Comunicação

Buscando democratizar o processo de escolha do corpo diretivo que estará à frente da Adep-BA no biênio 2018/202, a associação fez um levantamento das principais informações de identificação dos dois candidatos à presidência da entidade para dispor para os defensores públicos associados um breve perfil sobre ambos. Veja abaixo

Daniel Soeiro Freitas.

Conhecido como Daniel Soeiro, 36 anos, é graduado em Direito pela Universidade Católica de Salvador com pós-graduação na Unifacs. Ingressou na Defensoria Pública em 2014, é titular da 10º Defensoria Pública de Ilhéus e já atuou em Lauro de Freitas. Integra a chapa “Unidos somos fortes”. Quando questionado sobre porque quer ser presidente da Adep-BA, respondeu:

“Eu disponibilizei meu nome para concorrer à eleição para a Diretoria da ADEP, biênio 2018/2020, por acreditar que posso contribuir na luta pela melhoria nas condições de trabalho do defensor e, ainda, no fortalecimento da Instituição, sobretudo em um momento de incertezas políticas em que podemos ver direitos duramente conquistados sendo atacados. Nesse sentido, possuo mais de 15 anos de serviço público, adquirindo ao longo dessa jornada experiência na luta associativa. Na Bahia e em Brasília mantenho contato com diversas lideranças, de todas as esferas do Poder Público, o que pode nos ajudar no diálogo para consecução dos nossos anseios.Tenho pregado, ademais, que só conseguiremos atingir nossos objetivos com a união da classe, com a superação de divergências internas. Serei, assim, o Presidente de todas as defensoras e todos os defensores públicos”.

Elaina da Silva Rosas.

Conhecida como Elaina Rosas, 34 anos, é graduada em Direito pela Universidade Salvador (Unifacs) com pós-graduações pela UFBA e IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público). Ingressou na Defensoria Pública em 2007, é titular da 4ª Defensoria Pública Extrajudicial Especializada em Relações de Consumo de Salvador e já atuou em Camaçari (vara da Família e Criminais), na 2ª Vara do Júri de Salvador e no Núcleo de Defesa do Consumidor, também em Salvador. Integra a chapa “Nossa voz é nossa força”. Quando questionada sobre porque quer ser presidente da Adep-BA, respondeu:

“Neste cenário de substanciais mudanças legislativas externas e internas, aliado às proximidades de mudanças políticas internas, necessário se faz, dado às incertezas do futuro, a manutenção de uma associação  FORTE e AUTÔNOMA no âmbito estadual e nacional, com voz altiva e combativa, de modo a permitir que a entidade de classe se mantenha como um lugar de unidade, defesa e proteção da categoria contra todo e qualquer ato atentatório ou tentativa de violação aos direitos e prerrogativas do Defensor Público, o que não será alcançado se houver o predomínio hegemônico de ideias que retirarão do Defensor a força da sua VOZ!”